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Jerônimo diz que não houve "pedido de compensação" para evitar redução de bancada do PT em Salvador

Por Anderson Ramos / Victor Hernandes

Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias

O governador Jerônimo Rodrigues negou a existência de pedido de compensação de vereadores do Partido dos Trabalhadores depois da escolha do vice-governador, Geraldo Júnior como pré-candidato a prefeito de Salvador, nas eleições de 2024. O pedido estaria sendo realizado principalmente pelos edis do PT, que temem uma redução da bancada após a definição de candidatura a prefeito por um partido aliado e não pela própria legenda.  

 

“Não recebi isso não [pedido de compensação]. Eu sendo líder dirigente do Conselho Político em momento algum teve essa forma de compensação. É natural que em qualquer lugar vai ser assim. Será assim em Feira de Santana, vai ser assim em [Vitória da] Conquista, vai ser assim Barreiras. Os partidos precisam equilibrar suas forças e eu mesmo farei isso”, disse durante em entrevista a imprensa, no ato em Defesa da democracia na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). 

 

Mesmo indicando que não seguiria o compromisso de compensação, Jerônimo afirmou que deve ajudar os candidatos e os partidos aliados. Ele também reforçou a unidade da chapa. 

 

“É claro que nós vamos ponderar o que vamos fazer com os partidos aliados. Foi assim com o Jaques Wagner, foi assim com Rui Costa será assim comigo. Os partidos aliados têm no nosso dever a responsabilidade de sair mais fortes. Seja com mais vereadores e mais perfeitos ali na frente com mais deputados. Foi assim com o PSD, PCdoB e nós do PT também. Então nós vamos equilibrar sempre e vai ser assim em toda a Bahia.

 

O governador Jerônimo Rodrigues aproveitou ainda para falar sobre as definições de nomes para as eleições no interior. “Nós fizemos já esse debate em torno dos municípios, não só dos grandes, mas dos pequenos. Só que naquele momento nós tínhamos um cenário, uma conjuntura em Feira de Santana que os próprios partidos pediram para condensar mais as conversas e dialogar mais. Está bem andado lá [em Feira] o nome do deputado, Zé Neto. Não tem outro nome sendo posto muito mais para a gente construir a unidade com os partidos [...]".