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Cacá Leão diz que proposta de assumir Caixa era “tentadora”, mas que está “feliz ao lado de Bruno Reis”

Por Thiago Teixeira

Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

Cerca de cinco meses após ter seu nome cotado para assumir a vice-presidência da Caixa Econômica Federal por indicação do Progressistas, o secretário de Governo da prefeitura de Salvador, Cacá Leão (PP), relembrou as circunstâncias da época. Em novembro do ano passado, quando Carlos Vieira - apadrinhado pelo atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP) - assumiu a estatal, Cacá surgiu como uma possibilidade de vice por, além de ser da mesma sigla de Lira, possuir uma trajetória em Brasília.

 

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De acordo com ele, alguns entraves impediram sua ida para à Caixa, a exemplo da Lei das Estatais que estabelece algumas normas para que ex-parlamentares assumam cargos em repartições públicas e, por isso, ele teria que recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). A declaração foi dada durante o podcast Projeto Prisma, do Bahia Notícias, nesta segunda-feira (8).

 

“Eu cheguei a ser oficialmente convidado. A proposta era tentadora, é um espaço importante em Brasília, mas eu estou feliz onde estou. E aí quando surgiu o primeiro entrave, que não era uma coisa simples, era a resposta que Deus estava me dando. Resolvi declinar, não fui ao Supremo, e o partido fez outras indicações”, disse o ex-deputado federal.

 

O secretário de Governo de Salvador explicou que preferiu seguir com Bruno Reis na gestão política, também por conta da consideração a ele. “Eu tinha dito ao meu partido que para eu ir, eu precisava da anuência do prefeito Bruno Reis. Na conversa com ele, Bruno disse que queria o melhor para mim e que não gostaria que eu saísse, mas que se a decisão fosse essa ele iria me respeitar”, contou Cacá Leão.