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Pela primeira vez em Mata de São João, Fulô de Mandacaru comanda abertura dos festejos juninos na cidade

Por Manuela Meneses, de Mata de São João

Foto: Manuela Meneses / Bahia Notícias

Com quase 50 shows na agenda, a banda Fulô de Mandacaru, formada por Armandinho, Tiago Muriê e Pingo Barros, fez um verdadeiro arrasta pé na Praça Amado Bahia, em Mata de São João, nesta sexta-feira (21). Abrindo os festejos na cidade, o trio de artistas comentou em entrevista exclusiva sobre a importância dos festejos juninos.

 

“A Bahia faz o maior São João do Brasil. Nós somos de Caruaru, capital do forró, mas em números de cidades a Bahia ganha disparadamente de todos os estados (…). É muito importante o São João porque mexe com toda uma cadeia produtiva econômica, não é apenas o show. Está inserida a nossa cultura, a nossa essência, mas tá no que vende a cerveja, está em quem monta a estrutura, o palco, o som, o luz, a pessoa que vende o tecido, a rede hoteleira, a rede gastronômica. A Fulô de Mandacaru tem essa compreensão”, observou Armandinho. 

A logística é planejada para aumentar a presença da Fulô de Mandacaru em diversas cidades. Por isso, a maioria dos shows ocorre em municípios baianos, facilitando a locomoção.

 

Ainda na conversa, o grupo, que foi campeão da terceira temporada do programa SuperStar, da TV Globo, e que já está na estrada há 23 anos, explicou como se prepara para o grande número de shows que são contratados para fazer neste mês. 

 

“Tem que ter academia, tem que correr, hoje já fui. Nós estávamos hospedados em Alagoinhas, fui atrás para a academia. A gente tem uma suplementação, a gente tem que comer bem também, proteína, creatina… E primeiramente é Deus. Tem que pedir a Deus proteção e saúde para que a gente possa levar esse show ao maior número de estados brasileiros, que é isso que a gente vem fazendo”, completou o músico.

 

Levando a essência nordestina para o público e fazendo uma verdadeira homenagem à região, a banda, que completa 23 anos em 2024, ainda apresentou canções como “Seis Cordas”, “É Proibido Cochilar”, “Eu Só Quero Um Xodó” e “Forrobodó”, que colocaram os forrozeiros para arrastar o pé no chão da praça.