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Após pressão de aliados, Joe Biden desiste de disputar reeleição nos EUA

Por Redação

Foto: Reprodução / White House

O presidente americano Joe Biden cedeu a pressão de aliados do partido Democrata e decidiu desistir de disputar a reeleição para a presidência dos Estados Unidos. Biden comunicou a decisão por meio de nota nas redes sociais na tarde deste domingo (21) no qual afirmou que  cumprirá seu mandato até janeiro de 2025. 

 

 

Na carta, o presidente destaca uma série de projetos que foram aprovados durante seu governo  e agradeceu ao apoio dos seus eleitores. Ele também prometeu dar mais detalhes sobre a decisão ao longo da semana. 

 

“Por enquanto, deixe-me expressar minha mais profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam tanto para me ver reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceira extraordinária em todo este trabalho. E deixe-me expressar o meu sincero agradecimento ao povo americano pela fé e confiança que depositou em mim”, escreveu.

 

Em uma nova postagem, Biden endossa o nome de sua vice na corrida eleitoral. "Minha primeira decisão como indicada pelo partido em 2020 foi escolher Kamala Harris como minha vice-presidente. E foi a melhor decisão que tomei. Hoje, quero oferecer meu total apoio e endosso para que Kamala seja a indicada do nosso partido este ano. Democratas — é hora de nos unirmos e derrotar Trump. Vamos fazer isso", publicou.

 

 

A insatisfação dos democratas aumentou após o desempenho no primeiro debate contra Donald Trump, candidato do partido Republicano na disputa, no final de junho. Na ocasião, a capacidade cognitiva de Biden foi coloca em dúvida por aliados e opositores. 

 

Um outro episódio recente de descontentamento aconteceu dias depois quando o americano confundiu o nome do presidente da Ucrânia,  Volodymyr Zelensky, com o da Rússia, Vladimir Putin. Os dois países estão em guerra há mais de dois anos. (Atualizada às 15h24)