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No Twitter, Manno Góes sugere volta de formação original do Jammil e detona Ricardo Chaves

Por Redação

Foto: Reprodução

Sócio-fundador da banda Jammil, Manno Góes utilizou as redes sociais para manifestar o desejo de fazer um show com a formação original da banda: ele, Tuca Fernandes e Beto Espínola. 

 

“Tô muito a fim de fazer um show com a formação original do Jammil. Um daqueles com repertório 100% Jammil”, escreveu Manno na sua conta no Twitter.

 

No entanto, a política poderia ser um empecilho para o grupo se reunir novamente. Abertamente contrário ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o voto declarado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Manno Góes disse que o ex-vocalista, “bolsonarista”, não olharia na sua cara nem nos ensaios. 

 

 

O tweet veio acompanhado de outra publicação, na qual Manno Góes afirma que irá para Paris ver “Lula dar canja no show do Coldplay”. O presidente foi convidado esta semana pelo vocalista da banda, Chris Martin, a discursar na apresentação que acontecerá em um evento beneficente na Torre Eiffel.

 

RICARDO CHAVES

Manno Góes também falou do ex-companheiro da banda Alavontê, Ricardo Chaves, e não poupou palavras. O músico disse que quando Chaves doi "limado" do bloco Eu Vou, "sacaneado" por um empresário e "estava esquecido", ele ficou ao seu lado e contragosto, colocou Ricardo Chaves no grupo.

 

Góes seguiu afirmando ter sido alertado sobre outras pessoas de que Ricardo Chaves iria "sacanear" com ele, mas não deu ouvido. "Sempre estendi a mão pra ele", falou. Até que o rompimento veio, motivado por posicionamento político. "Aí, quando eu bati pesado em um político corrupto que não pagava direitos autorais, ele capitaneou minha saída da banda. Que eu fundei e depois descobri que me forneciam prestações de contas com contratos com valores diferentes. Agora vejo esse filho da p*** chorando porque foi limado do Carnatal. Se esse merda nosão fosse tão merda, eu estaria do lado dele. Como sempre estive", detonou. 

 

Um músico rebateu as falas de Manno e disse que Ricardo Chaves é "gigante" e "merece todo nosso respeito". Em resposta, Manno Góes escreveu: "Vai dar meia hora de c* pra ACM". Quando cobrava pagamento de direitos autorais, Manno chamou ACM Neto (União) de anão e caloteiro (lembre aqui). 

 

 

Durante sua participação no Bargunça Podcast, que tem apoio do Bahia Notícias, Ricardo Chaves comentou que não tinha mais relação com Manno Góes porque o compositor o considerava "inimigo". Chaves deu ainda sua versão para o fim da Alavontê, após Manno Góes iniciar uma cobrança pública do então prefeito ACM Neto pelo pagamento de direitos autorais de shows realizados na cidade. (Atualizada às 11h39)