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Operação sobre adulteração de vacina nasceu na CGU de Bolsonaro, diz coluna

Por Redação

Foto: Reprodução / Controladoria-Geral da União

Foi na Controladoria-Geral da União (CGU) que começou a investigação da fraude dos certificados de vacinação de Jair, Michelle e Laura Bolsonaro, objeto central da operação da Polícia Federal desta quarta-feira (3), conforme publicação do Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.

 

A investigação foi aberta no fim do governo Bolsonaro, por ordem do ex-ministro Wagner Rosário, que suspeitou de uma inserção falsa de dose de vacina no cartão de vacina do ex-presidente, com o objetivo de mentir que Bolsonaro havia se vacinado.

 

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A apuração na CGU teve início em virtude de um pedido de acesso ao cartão de vacinação de Bolsonaro. Rosário recebeu do Ministério da Saúde o certificado e, ao ver a data que constava no documento como da vacinação de Bolsonaro, o ministro estranhou que havia algo errado porque o ex-presidente não estava naquele dia no local onde ele teria sido vacinado.

 

Determinou então a abertura da investigação, supondo que um hacker teria incluído a informação para prejudicar o chefe. A gestão do atual ministro da CGU, Vinícius Carvalho, deu andamento à investigação, feita em colaboração com a PF.