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Rui diz que processo privatização da Eletrobras foi "antiético": “É preciso ajustar falta de moralidade”

Por Redação

Ministro da Casa Civil, Rui Costa | Foto: Max Haack_ Ag Haack

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que as normas para privatização da Eletrobras não estão de acordo com a ética e concordou com a ação da Advocacia Geral da União (AGU), que questionou o processo. O ministro reclamou acerca da atuação dos responsáveis pelas normas desta privatização. 

 

“O processo de privatização da Eletrobras é antiético, não está no edital de privatização, não é legítimo do ponto de vista ético. Quem fez essa norma em setembro e outubro do ano passado está trabalhando em instituições financeiras, que são as que mais compram precatórios. Isso precisa ser questionado”, avaliou o chefe da Casa Civil à GloboNews. 

 

O ex-governador da Bahia comentou também sobre a atuação da AGU no processo de participação das ações públicas na Eletrobras. 

 

“O que a AGU está fazendo é justamente questionar isso juridicamente. Tanto essa questão da participação das ações públicas na Eletrobras, quanto o caso dos precatórios”, explicou Rui em entrevista a Globo News.