Margareth ressalta conquista para segmento cultural com Lei Paulo Gustavo
Por Flávia Requião / Fernando Duarte
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, ressaltou, nesta quinta-feira (11), a importância da cultura e da legislação de fomento para a emancipação dos trabalhadores do segmento, durante o lançamento da Lei Paulo Gustavo. “Durante a pandemia, sofremos, foi muito duro para todas as pessoas e para todos os trabalhadores e trabalhadoras da cultura. Nós somos os primeiros que paramos e fomos os últimos a voltar a trabalhar”, lembrou a também cantora.
Em sua fala, Margareth reforçou a homenagem feita ao ator e roteirista Paulo Gustavo, morto em decorrência da Covid-19 em maio de 2021. “Entre tantos outros artistas e pessoas do povo, perdemos Paulo Gustavo, esse grande artista e que hoje temos a oportunidade de homenagear. A lei falou Gustavo nasce da mobilização e vemos nela o Brasil unido pela cultura”, completou.
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Segundo a ministra, o Ministério da Cultura renasceu como uma “fênix”, com um orçamento de aproximadamente R$ 10 bilhões, “para que possamos remontar o Ministério da Cultura, fazer as políticas públicas de fomenta cultura, implementar finalmente o Plano Nacional de Cultura que está previsto instituição do Brasil”. “Teremos representação do Ministério da Cultura em todos os estados, os comitês de cultura para atender melhor a população e para atender melhor os trabalhadores e trabalhadoras da cultura”, assegurou antes de entoar “Faraó divindade do Egito”, a pedido da plateia.