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Após ter PL vetado, vereador do PT diz que não gostaria que Téo se tornasse "engavetador geral"

Por Flávia Requião

Foto: Divulgação/CMS

Em meio às especulações sobre Téo Senna (PSDB), integrante da Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final (CCJ), da Câmara Municipal de Salvador (CMS), estar indo contra alguns projetos de vereadores por conta de enfrentamentos políticos, o edil Tiago Ferreira (PT) declarou, durante seu discurso na sessão ordinária desta terça-feira (3), que não gostaria que o tucano ficasse conhecido como o “engavetador geral da Câmera”.

 

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A declaração veio após o petista ter o projeto de lei nº 266/2022 —  que prevê a utilização da musicoterapia como tratamento terapêutico complementar de Pessoas com Deficiência, Síndromes e/ou Transtorno do Espectro Autista (TEA), em Salvador —  rejeitado por Téo durante a reunião na CCJ. Com o veto, a proposta é impedida de ser apreciada em plenário pelos demais vereadores.


Para Ferreira, o PL foi vetado por questões de interesse próprio.”É um projeto que foi muito bem formulado. [A rejeição] demonstra que as questões ideológicas estão acima do interesse público e hoje no meu discurso, eu disse que eu não gostaria que ele ficasse conhecido como o engavetador geral da Câmara, porque não foi só o meu, foi o projeto do Vereador Átila e entre outros projetos que foram de parecer negativo”, disse.


Já Téo, justificou que não foi apresentada uma comprovação científica sobre a eficácia da terapia.

 

No momento da fala do petista, o tucano não estava na sessão, mas estava presente na Casa.