Usamos cookies para personalizar e melhorar sua experiência em nosso site e aprimorar a oferta de anúncios para você. Visite nossa Política de Cookies para saber mais. Ao clicar em "aceitar" você concorda com o uso que fazemos dos cookies

Marca Bahia Notícias
Você está em:
/
Notícia
/
Política

Notícia

Alckmin diz que Bolsonaro é "desocupado" e sugere que quem não é democrata "não deve participar de eleição"

Por Edu Mota, de Brasília

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

“O ex-presidente Jair Bolsonaro é um desocupado”. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (24) pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), durante entrevista ao site Uol. Alckmin analisou o cenário das eleições municipais na cidade de São Paulo, e fez críticas à postura do ex-presidente. 

 

“Não é que ele atrapalha o governo, é uma coisa meio panfletária, meio descompromissada com as coisas, fake news e advoga uma tese quase incivilizatória. Quem não é democrata não deve participar da eleição”, disse o vice-presidente. 

 

Na cidade de São Paulo, Alckmin apoia a candidatura da deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), sua correligionária. Tabata lançará a pré-campanha nesta quinta (25), data em que a capital paulista comemorará 470 anos. A congressista fará um evento na laje da casa de sua família, na Vila Missionária, periferia da zona sul, e Alckmin participará por vídeo.

 

Já o ex-presidente Jair Bolsonaro, criticado por Alckmin, apoia a candidatura do atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB). O presidente Lula, de seu lado, tem com candidato em São Paulo o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP). 

 

Na entrevista ao Uol, Geraldo Alckmin disse que Boulos é o favorito, mas deixou claro que ainda falta muito tempo para a definição de candidatos e o início da campanha. “Eu não diria que Boulos já está garantido, mas é o favorito, não há a menor dúvida. Mas a eleição nem começou”, afirmou o vice-presidente. 

 

Sobre o apoio do presidente Lula a Boulos, Geraldo Alckmin afirmou que é importante e ajuda o candidato do Psol, mas que não seria um fator decisivo para a conquista da vitória das urnas. “A política não é corrida de cavalo. É um ato de amor à cidade”, disse.