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Lira e Pacheco não definiram ainda divisão de vagas, e CPIs estão longe de serem instaladas

Por Edu Mota, de Brasília

Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Passado o calor das discussões sobre o PL das Fake News após o adiamento da votação, nos bastidores da Câmara e do Senado o tema CPI voltou a circular entre os deputados e senadores. Entretanto, não há ainda qualquer perspectiva de quando serão instaladas a CPI Mista sobre o 8 de janeiro e as três CPIs que tiveram requerimento lido pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). 

 

No dia 26 de abril, o deputado Arthur Lira leu, no Plenário, os requerimentos para criação das CPIs do MST, da fraude nas Lojas Americanas, e da manipulação de resultados de partidas de futebol. Na ocasião, Lira comunicou aos líderes que logo iria anunciar a divisão proporcional de vagas nos colegiados para que fossem feitas as indicações dos partidos. 

 

Uma semana depois da leitura dos requerimentos, o presidente da Câmara ainda não assinou os ofícios indicando a quantidade de vagas por partidos e blocos nas três CPIs. Somente após a assinatura do presidente, esses ofícios são encaminhados aos líderes para que façam as indicações oficiais de seus representantes nos colegiados.

 

No Congresso, o quadro é o mesmo. Apesar de o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ter lido também no último dia 26 o requerimento para criação da CPMI dos atos antidemocráticos, até agora não foi anunciada a divisão de vagas entre blocos e partidos no colegiado misto. Segundo informações da Secretaria da Mesa do Congresso, não há qualquer previsão para a divulgação da proporcionalidade partidária de vagas na Comissão, que contará com a participação de deputados e senadores.